Câmaras de vídeo vigilância em Maputo e Matola são para distrair do comando de intercepção de informação de Moçambique

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Tema de Fundo - Tema de Fundo
Escrito por Adérito Caldeira  em 04 Abril 2018
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As centenas de câmaras de vídeo vigilância instaladas nas cidades de Maputo e da Matola, que de acordo com o ministro do Interior ainda não estão funcionais, são para distrair os moçambicanos do comando nacional de intercepção de informação revelado pelo @Verdade há 2 anos que possui um poderoso e moderno sistema de monitoria de todas comunicações que acontecem em Moçambique e foi adquirido pela Casa Militar à empresa chinesa ZTE por cerca de 140 milhões de dólares norte-americanos, num negócio intermediado por uma empresa da família do ex-Presidente Armando Guebuza.
Apontadas para o local de onde foi sequestrado Ericino de Salema, no passado dia 27, estão duas câmaras de vídeo vigilância topo de gama instaladas em 2016 conectadas a um sistema que permite armazenar o material recolhido durante 90 dias.
Foto de Adérito CaldeiraA mais “comprida” é uma HD IR Network box camera com sensor de imagem sony ½ 8´´, capacidade de filmar durante o dia ou noite com a mesma qualidade em 2096 (h) x 1561 (v) pixéis, resolução até 3 megas, capacidade de recolha de áudio, transmissão com ou sem fios e possibilidade de movimentar para baixo e alto no local onde está acoplada.
A outra, mais “arredondada”, é uma HD IR Network high-speed PTZ dome camera que recolhe áudio e vídeo em alta definição e transmite por ligação de fio ou sem fio, tem capacidade de rotação de 360 graus em todos os sentidos, lente focal até 20 vezes, sensor de movimento e possibilidade de filmar mesmo de noite com clareza numa distância de até 80 metros.
Foto de Adérito CaldeiraAmbas fazem parte de uma lote de 450 câmaras que deveriam ter sido instaladas nas principais vias públicas das cidades de Maputo e da Matola inseridas no comando nacional de intercepção de informação concebido e implementado pela gigante chinesa Zhong Xing Telecommunication Equipment Company Limited, comercialmente conhecida pelo acrónimo ZTE, para a Casa Militar durante o segundo mandato de Armando Guebuza e cuja missão primária, revelada em 2016 pelo @Verdade, é a intercepção de todo o fluxo de dados e voz entre os operadores de telecomunicações e os cidadãos moçambicanos.
Documentos a que o @Verdade teve acesso e na ocasião revelados mostram como o comando nacional de intercepção de informação consegue ter acesso em tempo real desde a mais simples chamada telefónica ou mensagem de texto, passando pelas mensagens de todos o tipo de correios ou mesmo os emails trocados pelos diversos fornecedores online assim como consegue aceder aos dados trocados através das aplicações de bate-papos, acede às comunicações por Voz através de Protocolo de Internet (VOIP acrónimo em inglês) e também aos dados trocados por FTP ou TELNET.
O sistema, inspirado em similar usado pelo Governo da China, permite ainda a recolha das comunicações trocadas nas redes e está preparado para desencriptar muitos dos aplicativos de conversão considerados impenetráveis.
109 câmaras instaladas desde 2016 nas avenidas 24 de Julho, 25 de Setembro, Julius Nyerere e Eduardo Mondlane
Embora o @Verdade não tenha conseguido confirmar in loco a localização do comando nacional de intercepção de informação os documentos a que tivemos acesso indicam que o mesmo estará a funcionar dentro do novo edifício da Presidência da República.
Os documentos analisados pelo @Verdade revelam ainda que a implantação deste comando nacional de intercepção de informação foi intermediada por uma empresa moçambicana, denominada Msumbiji Investment Limited, uma holding da família Guebuza que foi representada no processo por Mussumbuluko Armando Guebuza na qualidade de “Chairman”.
Pelos serviços de intermediação, a Msumbuji recebeu 8 por cento do valor do contrato que custou ao erário cerca de 140 milhões de dólares norte-americanos.
Apesar do ministro do Interior, Jaime Basílio Monteiro, ter afirmado a jornalistas esta semana em Gaza que “(...)aquele projecto completo ainda está numa fase de acabamento, ainda não foi entregue, ainda não está perfeitamente funcional” o @Verdade contabilizou a existência de 109 câmaras instaladas desde 2016 nas avenidas 24 de Julho, 25 de Setembro, Julius Nyerere e Eduardo Mondlane.
Outras existem instaladas na avenida da Marginal, na avenida de Moçambique, na Estrada Nacional nº 4 e noutras vias principais das cidades de Maputo e da Matola.
Não tendo sido possível verificar a operacionalidade de cada uma das câmaras com alguma paciência é possível ver que algumas HD IR Network high-speed PTZ dome camera pelo menos fazem os movimentos de rotação e não se entende por que motivo mais 3 anos após a aquisição do sistema milionário a sua parte mais visível não esteja operacional.
Se o sistema de vídeo vigilância estivesse a funcionar teria sido possível ver em alta definição os criminosos a sequestrarem o jornalista Ericino de Salema mas ainda acompanhar a fuga em tempo real, pois até chegarem a estrada Circular teriam sido captados pelas dezenas de câmaras instaladas no trajecto, facilitando significativamente o trabalho das autoridades policiais no esclarecimento deste, assim como de outros crimes que acontecem nas vias públicas da capital moçambicana.



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