titolo : Nas “Autárquicas a Frelimo queria que nós fôssemos a guerra” revela o novo presidente da Renamo que garante “nosso compromisso é a paz”
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Nas “Autárquicas a Frelimo queria que nós fôssemos a guerra” revela o novo presidente da Renamo que garante “nosso compromisso é a paz”
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Escrito por Adérito Caldeira em 18 Janeiro 2019 |
O prenúncio que o @Verdade fez a 7 de Maio foi confirmado na madrugada desta quinta-feira(17) por 410 delegados, dos 666 que votaram no VI Congresso da Resistência Nacional de Moçambique: o experiente militar e político, muçulmano de 58 anos de idade, natural do maior Círculo eleitoral de Moçambique é o sucessor de Afonso Dhlakama.
O tenente-general na reserva, ex-secretário-geral do partido, e antigo deputado da Assembleia da República(AR) suplantou Elias Dhlakama(irmão do falecido presidente) que recebeu 238 votos, Manuel Bissopo(ex-secretário-geral) teve sete, Juliano Picardo(deputado na AR) recolheu seis, e Hermínio Morais(candidato derrotado a edil de Maputo), acabou por se retirar da corrida e apoiar Momade.
Após tomar na Serra da Gorongosa, onde decorreu a reunião Magna desde terça-feira(15), o novo presidente da Renamo declarou: “Acabamos de ensinar ao país como os dirigentes do povo devem ser encontrados eles são eleitos por vontade popular”.
“Esta vitória não é de Ossufo Momade, é a vitória de cada um dos delegados a este Congresso, é a vitória de todos os membros e simpatizantes da nossa grande família Renamo, é a vitória do moçambicanos”, afirmou o novo líder que indicou como meta seguinte: “o nosso lema é Renamo unida rumo a vitória, por isso o que nos resta é continuar a marcha rumo a governação que vai iniciar em 2020”.
“O nosso adversário queria a guerra, mas nós como dirigentes queremos a paz”
Questionado sobre o sentimento de alguns membros e simpatizantes que a Renamo deve ter uma postura mais agressiva relativamente ao partido que governa Moçambique desde 1975, principalmente tendo a repetição das fraudes eleitorais, o recém eleito presidente disse: “Meu irmão nós fomos ensinados, e essa lição está nas nossas cabeças, nós não vamos primar pela guerra nunca, porque nós assumimos aquele compromisso com o nosso presidente. Quando presidente diz não a guerra a única forma de encontrarmos e alcançarmos a paz é o diálogo é isso que nós vamos primar”.
“A guerra não vai nos ajudar, quem quer a guerra é o nosso adversário e nós evitamos isso. Nessas últimas eleições Autárquicas a Frelimo queria que nós fôssemos a guerra e nós evitamos, porque esse não é o nosso programa, não é aquilo que esta sala pensa”, revelou o novo líder e candidato da Renamo a Presidente de Moçambique que reiterou: “Se nós quiséssemos optar pela guerra não teríamos este Congresso, mas o nosso adversário queria a guerra, mas nós como dirigentes queremos a paz, aquilo que foi o compromisso do nosso líder”.
“Sabemos muito bem que para o Governo do dia estão muito preocupados em nos desarmar, mas nós não vamos aceitar” - Estado Maior General da Renamo
“Se a Frelimo quer paz que aceite tudo, e tudo mesmo que foi acordado entre o nosso saudoso presidente Afonso Macacho Marceta Dhlakama e o Presidente da República, não deixar de lado aproveitando a morte do nosso saudoso presidente tentar enganar o presidente actual(...)as consequências, os problemas não vão acabar. Sabemos muito bem que para o Governo do dia estão muito preocupados em nos desarmar, mas nós não vamos aceitar antes que se conclua tudo o que foi combinado com o nosso saudoso presidente” avisou o Estado Maior General da Renamo na sua mensagem de saudação ao novo líder.
“A Renamo deve ser una e indivisível” Elias Dhlakama
O segundo candidato mais votado no VI Congresso, Elias Dhlakama, não se deu por derrotado e em vez de saudar o novo presidente agradeceu a aqueles “que me confiaram, 35 por cento não é pouca coisa é muito”.
E o irmão do homem que liderou a Renamo durante 39 anos fez um alerta a Ossufo Momade: “talvez eu chamar a atenção do presidente do partido eleito que a Renamo deve ser una e indivisível(...) Que não haja caça as bruxas porque um apoiava a candidatura deste, foi um processo muito concorrido”.
“Ainda apelar que nos órgãos do partido que vão ser constituídos sejam inclusivos, sejam inclusivos porque senão a separação está iminente, o que nós não gostaríamos que acontecesse”, avisou ainda Elias Dhlakama.
* Com Tom Bowker (na Serra da Gorongosa)
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